ALGUMAS NOTÍCIAS SOBRE ANGOLA - Dia 06/01/2016

Front Line Defenders diz que situação dos defensores dos direitos humanos piorou em Angola

(...) Os defensores dos direitos humanos enfrentam dificuldades cada vez maiores em todo o mundo, revelou o relatório da organização  Front Line Defenders (FLD, em português Defensores da Linha da Frente) divulgado nesta quinta-feira. ..Ao apresentar o relatório anual de 2016  "Parem os assassinatos”,  a directora executiva da organização, Mary Lawlor, disse que os defensores dos direitos humanos têm encontrado “ambientes cada vez mais restritivos e brutais em todas as regiões do globo”, que incluem “violência extrema, acusações fabricadas e julgamentos injustos”. Angola é um dos países citados como um dos que viram  “o espaço para defensores e defensoras de direitos humanos encolher ainda mais” no ano passado, “devido a novas leis repressivas e ao aumento da interferência do Governo no trabalho das organizações independentes de defesa dos direitos humanos independentes”.

FONTE: VOA


Nações Unidas exigem “libertação imediata” do activista angolano

(...) O Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenções Arbitrárias (UNWGAD) exigiu a "libertação imediata" do activista dos Direitos Humanos angolano José Marcos Mavungo, considerando "arbitrária" e "violadora" da lei internacional a detenção e condenação.

FONTE: ECONÓMICO


Sobrevivente do massacre da Baixa do Kassanje descontente com o Governo

(...) Um sobrevivente do massacre dos camponeses da Baixa do Kassanje em 1969, regedor Kunda, José Vunji, disse que 55 anos depois as condições criadas pelo Governo ainda não satisfazem as expectativas do sacrifício. “O sofrimento continua, se o sofrimento não continuasse todos estaríamos a investir, poderíamos estar bem”, disse. O regedor Kunda chamou a atenção do Executivo pelo facto “de o orçamento que estão a nos dar de 19 mil kwanzas ser insuficiente”.

FONTE: VOA


Cidadãos no Uíge temem aumento de produtos básicos

(...) A subida do preço dos combustíveis faz disparar o aumento de vários produtos em Angola e os cidadãos esperam o encarecimento ainda maior do custo de vida. No Uíge, taxistas e clientes já sentem o aumento do preço do litro de gasolina de 115 para 160 kwanzas. Uma viagem táxi subiu para 200 kwanzas. Alexandre António, taxista há 12 anos, vaticina que a população mais afectada é a de baixa renda.

FONTE: VOA


O imbróglio do BPI em Angola

(...) sabel dos Santos volta a encostar Fernando Ulrich contra a parede e obriga a gestão do BPI a colocar a sua proposta de compra de 10% do Banco de Fomento Angola (BFA) em cima da mesa. Projeto de cisão das operações do BPI em África em causa. Mercado reage positivamente à alternativa da empresária angola.

FONTE: EXPRESSO


 

Data: 2016-01-06