Chivukuvuku e Almirante “MIAU” na Kanata - Lobito

“ Chegou a hora da justiça! Chegou a hora para as pessoas viverem bem! – Reafirmou Abel Chivukuvuku no Lobito.  

“ A má governação acompanhou-nos os anos todos! Queremos mudança! Desta vez mudança! Queremos um novo governo que crie outras condições para o Povo. Não queremos prometer muito. Queremos que haja emprego para a juventude. Esta é a maneira de dar dignidade a juventude. Sem emprego não há comida em casa. Sem emprego não há propinas para os filhos. “ – Algumas palavras de André Mendes de Carvalho, Almirante “MIAU”no campo da Kanata.

A mudança que se pretende operar em Angola, é uma mudança PACÍFICA, ORDEIRA, INCLUSIVA e POSITIVA.

A Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral, tem o dever de contribuir decisivamente para o advento da mudança e providenciar aos angolanos uma nova postura governativa, baseada no patriotismo, na competência e na honestidade. A CASA-CE tem o dever de providenciar uma nova agenda governativa, que tenha como objecto, a realização de Angola e a viabilização da vida dos angolanos.

As premissas e prioridades para a boa governação, devem ser claras, simples e exequíveis, tais como:

1- Uma sociedade de liberdade, ordem, legalidade e estabilidade.

2- Rigor; competência; combate a corrupção, honestidade e patriotismo.

3- Priorização da juventude.

4- Atenção adequada as questões da mulher e da família.

5- Em todos os domínios da vida e em todas as circunstancias, um serviço público para facilitar a vida dos cidadãos.

6- Harmonizar o desenvolvimento e valorizar as potencialidades existentes em todo o território nacional.

O dever patriótico exige um sentido de compromisso para com os concidadãos e para lograrmos atingir a meta, conta a nossa vontade, a nossa dedicação, a nossa coragem, o nosso entusiasmo e sobretudo, a nossa fé e a certeza da justeza da causa e de que todos juntos, podemos.

Para que a mudança aconteça, este ano, é fundamental, que tudo seja feito para garantir que em Agosto, tenhamos eleições livres, justas e transparentes e que o resultado eleitoral reflicta, de facto, a vontade expressa pelos eleitores.

Para que as eleições sejam de facto livres, é essencial que o direito de opção seja universalmente garantido a todos os eleitores, sem intimidação, sem intolerância, sem coação, em todo o território nacional.

Para que as eleições de Agosto sejam verdadeiramente justas, é imprescindível que haja tratamento igual a todos os concorrentes.

Desta vez a mudança!

Todos por Angola e uma Angola para todos!

Data: 2017-03-11